Sábado, 6 de Agosto de 2011
Estamos todos destroçados com o desaire da candidatura do Paulo Prudêncio, ainda por cima por um miserável voto. (Correcção: um voto miserável). Como de costume, amanhã todos, mas todos, votaram nele. Hoje é dia de festa em duas ou três casas e de fundo pesar em centenas de outras. Obstinada e pedante, a vida continua e o tempo esculpirá o resto. Assistamos.
Como posso eu dizer ao Agostinho que ele se reformou no melhor momento, quando aquilo que eu queria era mais gente como ele a trabalhar comigo e a pensar comigo e a ensinar-me? Alguém?
De "Olhando do Oriente" a 14 de Agosto de 2011 às 14:24
E como dizer ao Rui, do prazer, do orgulho e do privilégio que é ter colegas (AMIGOS) com quem ainda hoje diária e semanalmente estou a aprender, apesar de me ter reformado na altura certa... concordo!
Colegas que... apesar de todo o "esforço" que foi feito para descredibilizar a classe docente... contribuíram decisivamente para que continue intocável o orgulho de ter sido PROFESSOR.
Bem hajam.
Abração para vós.
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