Acordo este ano com um andamento de um dos meus concertos favoritos do grandinorme Eric Satie. Tinha 17 anos quando o conheci, no auditório do Museu Municipal da Figueira da Foz, interpretado e oferecido pelo Sequeira Costa, entretanto acabado de chegar mais uma vez dos seus Estados Unidos. Uma noite inesquecível que fez esquecer esse mausoléu de tédio chamado Bolero. Ficámos todos assim: de estados unidos.