Domingo, 29 de Março de 2009

emocionota

Ninguém os cura. Não vale a pena. São casos perdidos.

"É razoável que o aluno seja discriminado positivamente; caso contrário, há uma sobrevalorização excessiva do resultado escolar", considera Morgado [José Morgado, professor no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, de Lisboa]. A nota tem de ter uma natureza pedagógica, essencial para manter na escola aqueles que estão em risco de abandono ou insucesso. "Há miúdos a quem, se se der 1, 2 [numa escala de 1 a 5], a escola perde-o. A avaliação deve ser usada para motivar", declara.
Para esses casos, "devia encontrar-se um eufemismo: nota por motivos emocionais", sugere Pedro Rosário, lembrando que os estudantes que trabalham podem não compreender essa atribuição de notas.".

Público, 29 de Março 2009
publicado por Rui Correia às 15:27
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De Luís Filipe Redes a 31 de Março de 2009 às 01:53
O problema para mim é apenas semântico: o que significam as notas, nesse caso? Sim que diferença há entre 1, 2 ou 3? A quem se atribuirá o 1 e o 2?
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