Um dos meus ídolos, Peter Erskine, com a elusiva Diana Krall. Um excerto do que uma banda deve ser. Uma lição de cumplicidade, erudição técnica e talento em estado puro. Impressionante o entendimento destes quatro. E a felicidade que ali vai é tudo o que a música deve ser.
E depois um solo (como é que se diz?) " de fino recorte literário". Literário sim. (Devil may care)